CDD DE BACABAL (MA) REALIZOU ASSEMBLEIA ANUAL
03/12/2024
A Assembleia foi assessorada pelo Bispo diocesano Dom Armando Martín Gutiérrez, F.A.M, e Padre José Geraldo Teófilo da Silva. Vigário Geral, com o tema “A Diocesaneidade: Um Chamado ao Coração do Ministério Diaconal”
A Assembleia da Comissão Diocesana dos Diáconos da Diocese de Bacabal (MA) foi realizada no dia 1º de dezembro, em Trizidela do Vale (MA). Abaixo uma síntese do que foi apresentado e partilhado.
“A Igreja é uma comunhão viva, e a diocesaneidade é seu pulsar. Nesta missão, o diácono permanente ocupa um lugar singular: ele é ponte, servo e sinal da unidade com o bispo, o presbitério e a comunidade. Como bem ressaltou o padre Humberto, ‘a diocesaneidade não é uma opção, é um imperativo.’ Vestir essa camisa é, antes de tudo, um ato de fidelidade ao Evangelho vivido em comunhão eclesial.
Hoje, em um encontro fraterno com os diáconos permanentes, foi reiterado essa essência. Não se trata de competir com os párocos, mas de caminhar ao lado deles, reforçando o vínculo e a pertença à Diocese. Dom Armando, com a sabedoria que lhe é característica, recordou que o diácono não é um agente isolado, mas um colaborador indispensável nos projetos diocesanos. Ele ressaltou a responsabilidade dos diáconos especialmente no contexto do Jubileu de 2025, um momento de graça e renovação para todos.
Nesse Jubileu, cada diácono é chamado a ser presença ativa junto aos seus párocos, comprometendo-se com as iniciativas que reforçam a identidade diocesana. A celebração jubilar é um imenso evento, para um tempo de conversão, serviço e testemunho. O envolvimento dos diáconos deve ser uma resposta concreta ao apelo da Igreja: fortalecer a caminhada Sinodal, principalmente, para cuidar dos mais necessitados e manter viva a chama da missão. “Que este encontro avaliativo seja um marco no crescimento de nossa Diocese. Que nossos diáconos se sintam provocados a abraçar, com entusiasmo e amor, a diocesaneidade como um modo de ser e agir. Como afirmou padre Humberto, “diocesaneidade é pertença, é amar a Igreja que nos acolhe e nos envia.” E nós acreditamos que, unidos, seremos capazes de grandes obras, porque onde há comunhão, há graça, e onde há graça, há missão. Que cada diácono saia deste encontro com o coração ardendo pelo serviço e pela comunhão, pronto a construir, junto com toda a Diocese, um futuro marcado pela fé, esperança e caridade”.
* Fonte: pacasnewsonline.blogspot.com