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DIA DE SÃO LOURENÇO NA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO (SP)

19/08/2025

DIA DE SÃO LOURENÇO NA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO (SP)

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Na segunda-feira, 11 de agosto, o Cardeal Odi­lo Pedro Scherer, Arcebispo de São Pau­lo, presidiu missa na Paróquia Santa Rita de Cássia, no Pari, Região Belém, com a participação dos diáconos permanentes da Arquidiocese. A celebração ocorreu por ocasião da comemoração do padro­eiro dos diáconos, o mártir São Louren­ço, cuja memória litúrgica é celebrada em 10 de agosto. A missa foi concelebrada por Dom Edilson de Souza Silva, Bispo Auxiliar da Arquidiocese na Região Lapa, pelo Padre Valdeir dos Santos Goulart, Pároco da Paróquia São João Batista, no Brás, e pelo Cônego Celso Pedro da Silva, Pároco da Paróquia Santa Rita de Cássia e presbítero que acompanha o diaconado na Arquidio­cese de São Paulo. A celebração também marcou a come­moração dos 25 anos da Escola Diaconal Arquidiocesana São José, instituída no ano 2000.

Na homilia, Dom Odilo ressaltou que São Lourenço e outros santos diáconos “nos recordam sempre desta doação em favor de Cristo, dos irmãos, e vários deles foram mártires”. No contexto do Ano Jubilar, o Arce­bispo questionou: “Que sinal de esperan­ça é o diaconato para as nossas comuni­dades, para a Igreja, para o mundo?” E respondeu: “Exercendo bem o diaconato, já é um sinal de esperança. Mas, exerci­tando-o como serviço aos outros, ain­da mais”. Ele citou exemplos concretos: “Toda vez que vocês vão visitar o doente, levar a comunhão, administrar os sacra­mentos próprios do ministério ou fazer um trabalho de caridade, vocês podem ser sinal de esperança ao ajudar a levan­tar o ânimo de quem está desanimado, a fazer perceber uma luz para quem está confuso, a ajudar as pessoas a se aproxi­marem de Deus”.

Dom Odilo lembrou ainda que o Papa Francisco definiu o diaconato como “o mi­nistério da caridade” e incentivou os diá­conos a atuarem, sobretudo, “onde mais há necessidade de ser sinal de esperança: nas situações de sofrimento, desalento e em que a dignidade da pessoa é machucada”. O Arcebispo também reconheceu a participação das esposas e dos familiares dos diáconos: “É bonito ver como as esposas dos diáconos ajudam e participam da mes­ma graça e solicitude em favor dos irmãos”.