DIÁCONOS PERMANENTES DA ARQUIDIOCESE DE SÃO LUIS (MA) REALIZARAM AÇÃO MISSIONÁRIA
13/11/2024
Como peregrinos da esperança, em oração e serviço, os Diáconos permanentes da Arquidiocese de São Luís do Maranhão realizaram sua 1ª Ação Missionária. Dentre as 57 paróquias que compõem a Arquidiocese, a escolhida para acolher a missão foi a Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, no bairro Matinha, em São Luís, com mais de 40 comunidades. “Foi uma necessidade dos diáconos de ir ao encontro do povo de Deus, principalmente aqueles que estão mais distantes da Matriz, por exemplo, e é uma edificação para o diaconato, até porque o diácono é o homem da caridade, e essa foi uma oportunidade de exercer a nossa caridade, de visitar as famílias e levar a palavra de Deus”, afirmou diácono Ribeiro, coordenador arquidiocesano dos diáconos permanentes.
Logo cedo, às 7h, a missão foi iniciada com uma acolhida feita pelo vigário paroquial, padre Brayan Verde e toda comunidade, e seguiu até às 17h, finalizando com a celebração realizada pelo diácono permanente na comunidade em que fez a missão ao longo do dia. Padre Antônio José Ramos, diretor espiritual dos diáconos permanentes, esteve presente na missão. Visitas, bênçãos, celebrações e formações com os temas “Igreja, comunidade sacramental”; “Domingo dia do Senhor”; “A Palavra de Deus é Luz dos nossos passos”; “Dízimo expressão de fidelidade e amor a Deus”, foram as principais atividades do dia.
Diácono Ribeiro, que junto com o diácono Pedro Rabelo, visitaram a comunidade de São José, na ilha de Tauá Mirim, onde para chegar à esta comunidade é necessária uma travessia de barco de cerca de 20 minutos. “Dentro da nossa ilha, nós temos algumas paróquias com muitas comunidades, assim como a da Boa Viagem. Por exemplo, a comunidade onde fui é uma ilha, lá fomos visitar as famílias e depois terminamos com a Celebração da Palavra, sendo que lá ainda não tem capela”, narrou diácono Ribeiro.
Ainda maravilhado com a missão, o diácono Clei de Jesus, da paróquia São Raimundo Nonato, visitou a comunidade da Vila Collier, cuja padroeira é Santa Maria. Para ele, uma experiência além de sua própria realidade. “Foi uma experiência diferente da minha realidade. Ela nos ajudou a se perceber como aquele que serve, onde a gente realmente tem que servir, onde a gente tem que se doar, vai além da nossa paróquia, além da nossa família, é um crescimento para nós. Além da gente tá servindo e estando com o povo, a gente ajuda, orienta, a gente aprende, aprende muito”.
As comunidades visitadas foram: Tinaí, Residencial 2000, Santa Helena e Arraial, Porto Grande, Vila Collier, Igaras, Juçara, Ilha Tauá Mirim, Matriz e Rio dos Cachorros.
* Fonte: https://www.cnbbne5.org/